9.1.09
Faust de Gounod
Estreou no S. Carlos, ontem, o Fausto de Gounod, o elenco foi entre o fraco e o sofrível.
O maestro foi desastroso.
O coro foi muito fraco.
A orquestra esteve mal e as cordas (concertino, violinos, violas e violoncelos) estiveram péssimas.
Os desacertos canoros, de ritmo, a desafinação e os erros decorreram calmamente do princípio ao fim.
Uma direcção sem chama nem glória, sem subtileza nem encanto, quadrada, pesada e sem a elegância necessária à mais conhecida, e mui digna, obra dessa estrela de segunda grandeza que foi Gounod.
O barítono estava enrouquecido e com dificuldades de respiração e não houve um substituto para dar um pouco mais de dignidade à estreia numa casa de ópera num teatro nacional europeu.
A encenação mediana, e não acompanhada pelo encenador, foi o melhor do conjunto. Está, no entanto, recheada de lugares comuns e sem grande rasgo.
Uma tristeza este Teatro sob esta direcção artística muito fraca vinda de Colónia e com gente, vinda de Colónia e arredores, de currículo muito curto.
Uma crítica mais detalhada posteriormente.
Classificação: nove e meio.
O maestro foi desastroso.
O coro foi muito fraco.
A orquestra esteve mal e as cordas (concertino, violinos, violas e violoncelos) estiveram péssimas.
Os desacertos canoros, de ritmo, a desafinação e os erros decorreram calmamente do princípio ao fim.
Uma direcção sem chama nem glória, sem subtileza nem encanto, quadrada, pesada e sem a elegância necessária à mais conhecida, e mui digna, obra dessa estrela de segunda grandeza que foi Gounod.
O barítono estava enrouquecido e com dificuldades de respiração e não houve um substituto para dar um pouco mais de dignidade à estreia numa casa de ópera num teatro nacional europeu.
A encenação mediana, e não acompanhada pelo encenador, foi o melhor do conjunto. Está, no entanto, recheada de lugares comuns e sem grande rasgo.
Uma tristeza este Teatro sob esta direcção artística muito fraca vinda de Colónia e com gente, vinda de Colónia e arredores, de currículo muito curto.
Uma crítica mais detalhada posteriormente.
Classificação: nove e meio.
Etiquetas: Crítica de Ópera, S. Carlos
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