
5.6.13
Novo autor no Crítico Musical
Este é um blog com algumas intermitências, no entanto é uma espécie de diário que vou mantendo há muitos anos. Apesar de o abandonar por meses, volto muitas vezes com prazer.
Como diário de bordo tem tido diversos companheiros, alguns mais dedicados, outros mais complicados. Ultimamente, apesar de alguns autores formais que nunca, ou quase nunca, escrevem como o Tomás Marques e outros ainda mais esquivos, apenas eu próprio tenho escrito aqui.
A partir de hoje terá um novo autor, a minha colega Margarida Riscado, que escreverá sobre cinema e o que lhe vier na alma. Como a verdadeira arte é a crítica... como dizia Oscar Wilde, espero que as críticas da Margarida sejam isso mesmo...
A ideia é manter um tom entre o crítico e o semi-crítico...
E que escreva muito... e sobre muitos e bons filmes.
Henrique Silveira
Como diário de bordo tem tido diversos companheiros, alguns mais dedicados, outros mais complicados. Ultimamente, apesar de alguns autores formais que nunca, ou quase nunca, escrevem como o Tomás Marques e outros ainda mais esquivos, apenas eu próprio tenho escrito aqui.
A partir de hoje terá um novo autor, a minha colega Margarida Riscado, que escreverá sobre cinema e o que lhe vier na alma. Como a verdadeira arte é a crítica... como dizia Oscar Wilde, espero que as críticas da Margarida sejam isso mesmo...
A ideia é manter um tom entre o crítico e o semi-crítico...
E que escreva muito... e sobre muitos e bons filmes.
Henrique Silveira
Etiquetas: Blog, Cinema, Crítica, Crítica de Cinema, Margarida Riscado
20.7.08
Absentia
Este blogue tem estado de férias, férias devidas a trabalho! Uma enorme sobrecarga de trabalho: conferências que se aproximam, estudantes de doutoramento, colaborações científicas, estadas intermitentes em Lisboa entre viagens, orais e avaliações, revisões de provas e lançamentos de notas, assinaturas em pautas, financiamentos para programas de investigação e bolsas, avaliações de projectos internacionais de investigação, revisões de artigos, gravações na rádio, uma viagem para Istanbul ainda hoje pela início da tarde, depois um périplo por Israel e Palestina, uma noite em Lisboa e o início de Agosto para um pouco de repouso em Bayreuth com sete dramas musicais, têm garantido uma intermitência a caminho da absentia. Não tenho a disciplina de assegurar o diário ou o hábito obsessivo da conectividade onde quer que se esteja. Não procuro ligações wireless, não configuro os telemóveis para receber emails, não corro para o café internet quando tudo o resto falha.
Estar online não combina com este concerto nº3 de Beethoven tocado por Joa Van Immerseel que vou levar na bagagem, não combina com o bazar de Istambul onde, por estranho que pareça, a internet já marca presença de forma firme. Mas, de qualquer modo, para mim a net será sempre um factor extemporâneo à visão romântica que tenho do lugar. Bazar onde comprei em tempos uns cachimbos depois de longas discussões, cachimbos que depois descobri a metade do preço na Anatólia... passear, beber chá de maçã, que compras no bazar nunca mais, apenas camisolas de algodão ao preço da chuva que a bagagem é de mão e doze dias pela Turquia, Israel e Palestina em missão de trabalho com quatro camisas e duas calças é utópico.
Não, previsivelmente não vou alimentar este blogue antes de chegar a Bayreuth, nos inícios de Agosto. Aí sim, prometo reflexões sobre os dramas, encenações, direcções musicais, cantores e poetas... prometo divagações sobre o drama da sucessão do velho Wolfgang, muito mais do que a sucessão do patriarca Wagner. Hoje o nome W é um símbolo numa fundação onde o sangue do fundador já não manda.
Se o tempo e os lugares o permitirem volto em Agosto.
Estar online não combina com este concerto nº3 de Beethoven tocado por Joa Van Immerseel que vou levar na bagagem, não combina com o bazar de Istambul onde, por estranho que pareça, a internet já marca presença de forma firme. Mas, de qualquer modo, para mim a net será sempre um factor extemporâneo à visão romântica que tenho do lugar. Bazar onde comprei em tempos uns cachimbos depois de longas discussões, cachimbos que depois descobri a metade do preço na Anatólia... passear, beber chá de maçã, que compras no bazar nunca mais, apenas camisolas de algodão ao preço da chuva que a bagagem é de mão e doze dias pela Turquia, Israel e Palestina em missão de trabalho com quatro camisas e duas calças é utópico.
Não, previsivelmente não vou alimentar este blogue antes de chegar a Bayreuth, nos inícios de Agosto. Aí sim, prometo reflexões sobre os dramas, encenações, direcções musicais, cantores e poetas... prometo divagações sobre o drama da sucessão do velho Wolfgang, muito mais do que a sucessão do patriarca Wagner. Hoje o nome W é um símbolo numa fundação onde o sangue do fundador já não manda.
Se o tempo e os lugares o permitirem volto em Agosto.
Etiquetas: Blog
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