17.7.07
Saramago está mesmo gagá
Se Saramago não estivesse gágá há muito tempo seria apenas mais um traidor. O homem que casou com uma espanhola e se esqueceu de registar a união vem agora falar de uma união ibérica? Que, de facto, seria uma anexação. É óbvio que o velhote já não está bem da cabeça, coisa que se nota há mais de vinte anos, e se tem de ser desculpado do crime de traição, não se livra do crime da patetice.
Quanto muito os espanhóis poderiam pedir para se tornarem portugueses e exigir Lisboa como capital com o brinde de terem um Costa como alcaide, dando em troca o terrorismo da ETA, e os outros todos, num prato de prata, e a maior taxa de violência conjugal do mundo. Isto e andarem aos gritos na rua a altas horas da noite é o pior da Espanha actual, o que me leva a crer ser uma acção nefasta de aculturação castelhana, porque a berraria tem lugar desde a Catalunha ao País Basco, passando por Valência e Andaluzia. Os mais comedidos são mesmo os galegos que deviam ser portugueses desde sempre.
Depois de oitocentos anos a sacudir os selvagens dos castelhanos não seria agora que deixaria de ser traição o derrotismo de pedir a anexação face a Castela por razões estritamente económicas.
Apesar dos políticos portugueses subsiste ainda o Fernando Pessoa e a utopia de ser português, uma utopia que surge também por termos batido o pé ao agressor do nosso vizinho maior, um orgulho que um qualquer vendido, apesar do Nobel, não me tira.
Quanto muito os espanhóis poderiam pedir para se tornarem portugueses e exigir Lisboa como capital com o brinde de terem um Costa como alcaide, dando em troca o terrorismo da ETA, e os outros todos, num prato de prata, e a maior taxa de violência conjugal do mundo. Isto e andarem aos gritos na rua a altas horas da noite é o pior da Espanha actual, o que me leva a crer ser uma acção nefasta de aculturação castelhana, porque a berraria tem lugar desde a Catalunha ao País Basco, passando por Valência e Andaluzia. Os mais comedidos são mesmo os galegos que deviam ser portugueses desde sempre.
Depois de oitocentos anos a sacudir os selvagens dos castelhanos não seria agora que deixaria de ser traição o derrotismo de pedir a anexação face a Castela por razões estritamente económicas.
Apesar dos políticos portugueses subsiste ainda o Fernando Pessoa e a utopia de ser português, uma utopia que surge também por termos batido o pé ao agressor do nosso vizinho maior, um orgulho que um qualquer vendido, apesar do Nobel, não me tira.
Etiquetas: Classe Política, Espanha, saramago
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