6.4.08
Surpresa
Descubro com surpresa, agradável por sinal, que Isabel Coutinho tem um blogue. O meu prazer advém da descoberta da capacidade de Isabel Coutinho para escrever.
Dê uma saltada ao blogue para ver como começa... um blogue. São posts que não ultrapassam dez linhas, vá lá que não custa a ler. Um blogue ainda incipiente mas que se afirma claramente como um típico blog de jornalista do "O Público". Sabemos, suprema informação, que Francisco José Viegas sugere coisas à jornalista.
Descubro, ainda com maior prazer, que a jornalista também tem capacidade para ler, a acreditar no que a própria afirma, uma vez que neste post declara peremptoriamente que anda a ler o "Lavagante" de Cardoso Pires.
Não sabia que se podia "estar a ler" o Lavagante. Sobre Cardoso Pires apenas conheci dois estados: "vou ler" e "li", pelo meio perpassava apenas o sonho ou, talvez, o transe.
Cumprimento pois a jornalista do "O Público" pela afirmação pública de que sabe ler e até está a ler, precioso e raro, momento de íntima reflexão, confissão cúmplice com o leitor [explicação para editores do "O Público": eu sei que faltam os predicados no início das três orações precedentes, mas o que querem, gosto de dispensar a verborreia]. Precisamos de mais jornalistas assim.
Resumo do post acima ou tradução para editores do "O Público":
Descubro que Isabel Coutinho sabe escrever e com maior surpresa descubro que também sabe ler.
Dê uma saltada ao blogue para ver como começa... um blogue. São posts que não ultrapassam dez linhas, vá lá que não custa a ler. Um blogue ainda incipiente mas que se afirma claramente como um típico blog de jornalista do "O Público". Sabemos, suprema informação, que Francisco José Viegas sugere coisas à jornalista.
Descubro, ainda com maior prazer, que a jornalista também tem capacidade para ler, a acreditar no que a própria afirma, uma vez que neste post declara peremptoriamente que anda a ler o "Lavagante" de Cardoso Pires.
Não sabia que se podia "estar a ler" o Lavagante. Sobre Cardoso Pires apenas conheci dois estados: "vou ler" e "li", pelo meio perpassava apenas o sonho ou, talvez, o transe.
Cumprimento pois a jornalista do "O Público" pela afirmação pública de que sabe ler e até está a ler, precioso e raro, momento de íntima reflexão, confissão cúmplice com o leitor [explicação para editores do "O Público": eu sei que faltam os predicados no início das três orações precedentes, mas o que querem, gosto de dispensar a verborreia]. Precisamos de mais jornalistas assim.
Resumo do post acima ou tradução para editores do "O Público":
Descubro que Isabel Coutinho sabe escrever e com maior surpresa descubro que também sabe ler.
Etiquetas: Isabel Coutinho sabe ler
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