10.5.07
Câmara de Lisboa
Única solução: Destruir aquilo tudo, despedir o pessoal todo, e refazer tudo outra vez.
Único problema: a reconstrução tem de ser feita por portugueses.
Desgraça não única: Uma manifestação falsa (para queimar) convocado por sms (devem ter sido cinco mensagens, talvez seis) de apoio ao Carmona no último domingo de manhã, dois manifestantes, metade da manifestação, são meus amigos! Jornalistas são mais de vinte, receberam faxes nas redacções! A foto da manif sai no 24 horas! Uma desgraça nunca vem só.
Felicidade: ontem um almoço soturno, numa sala antiga pejada de retratos de reis do final do séc. XIX e de governantes do antigo regime; de repente .... a salvação! Alguém lembra que dois dos presentes eram metade da manifestação de apoio ao Carmona! Até apareceram em todas as televisões! Felizmente, diz um deles, "o Alberto João teve a maioria e o Sarkhozy ganhou, o que desviou as atenções"! A história salvou o almoço de mais uma discussão sobre vinhos. A pergunta que se impunha: e então a polícia de choque não prendeu ninguém? Nem sequer um dos múltiplos jornalistas? Nem um cocktail foi atirado? Para o estômago pelo menos... A um domingo de manhã, antes do almoço, impõe-se um cocktail...
Único problema: a reconstrução tem de ser feita por portugueses.
Desgraça não única: Uma manifestação falsa (para queimar) convocado por sms (devem ter sido cinco mensagens, talvez seis) de apoio ao Carmona no último domingo de manhã, dois manifestantes, metade da manifestação, são meus amigos! Jornalistas são mais de vinte, receberam faxes nas redacções! A foto da manif sai no 24 horas! Uma desgraça nunca vem só.
Felicidade: ontem um almoço soturno, numa sala antiga pejada de retratos de reis do final do séc. XIX e de governantes do antigo regime; de repente .... a salvação! Alguém lembra que dois dos presentes eram metade da manifestação de apoio ao Carmona! Até apareceram em todas as televisões! Felizmente, diz um deles, "o Alberto João teve a maioria e o Sarkhozy ganhou, o que desviou as atenções"! A história salvou o almoço de mais uma discussão sobre vinhos. A pergunta que se impunha: e então a polícia de choque não prendeu ninguém? Nem sequer um dos múltiplos jornalistas? Nem um cocktail foi atirado? Para o estômago pelo menos... A um domingo de manhã, antes do almoço, impõe-se um cocktail...
Etiquetas: Câmara de Lisboa, Poder Local
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