<$BlogRSDUrl$>

3.1.07

Morte 

Os passos no funeral a que fui ontem, os cães a ladrar ao longe, os galos na aldeia, um sapo espalmado na estrada, um mestre morto num caixão, sem tempo, sem dimensão, o céu azul por cima, a serra ao longe coberta de oliveiras, um silêncio de morte, o verdadeiro silêncio das marchas pessoais, passos silenciosos no caminho do recolhimento e um mestre que volta ao seio do que não pode ser nomeado.

Etiquetas:


Arquivos

This page is powered by Blogger. Isn't yours?