21.10.06
Festival de Mafra, hoje
Um concerto a não perder, o Anjo e o Demónio, que é como quem diz Forqueray e Marais. Viola da gamba em destaque, Ballestracci e Zeller, gambas, R. Comte, teorba e Demichelli no cravo recriam a música francesa do final do século XVII e princípio do XVIII. Ballestracci tem trabalhado com todos os grandes nomes a começar com Jordi Savall e depois com Paolo Pandolfo.
Pelo programa e pelos músicos parece ser um concerto a não perder. Marais nasceu há trezentos e cinquenta anos e quase ninguém lembra no meio da histeria Mozart e de outras menores que este é um dos maiores compositores de todos os tempos, isto sem fazer escalas comparativas.
Raramente tenho recomendado concertos aqui, e costumo ser muito céptico mas, se não me engano, este é um concerto que deveria esgotar. Certamente ainda há bilhetes. Num dia de chuva que mais há a fazer do que a autoestrada até Mafra (e já existe uma que vai até à entrada da povoação, entronca na A8) e pelas 17h escutar um concerto de música eterna na biblioteca do palácio de Mafra?
O Festival de Mafra continua com agrupamentos notáveis, já falámos do assunto na rádio como director artístico, João Miguel Gil, e com um orçamento pequeníssimo apresenta um nível de qualidade e seriedade que não faz concessões. Infelizmente peca pela raridade, uma raridade que se saúda.
Pelo programa e pelos músicos parece ser um concerto a não perder. Marais nasceu há trezentos e cinquenta anos e quase ninguém lembra no meio da histeria Mozart e de outras menores que este é um dos maiores compositores de todos os tempos, isto sem fazer escalas comparativas.
Raramente tenho recomendado concertos aqui, e costumo ser muito céptico mas, se não me engano, este é um concerto que deveria esgotar. Certamente ainda há bilhetes. Num dia de chuva que mais há a fazer do que a autoestrada até Mafra (e já existe uma que vai até à entrada da povoação, entronca na A8) e pelas 17h escutar um concerto de música eterna na biblioteca do palácio de Mafra?
O Festival de Mafra continua com agrupamentos notáveis, já falámos do assunto na rádio como director artístico, João Miguel Gil, e com um orçamento pequeníssimo apresenta um nível de qualidade e seriedade que não faz concessões. Infelizmente peca pela raridade, uma raridade que se saúda.
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