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6.6.06

Os Nibelungos somos nós! 

Agradeço ao Portugal dos Pequeninos a lembrança e o link. Gostava que o João Gonçalves comentasse o facto de Graham Vick dar a volta ao Teatro Nacional de S. Carlos para lá caber a orquestra e que estavam no S. Carlos 12 primeiros e 12 segundos violinos, em vez dos 16 de cada previstos por Wagner, 10 violas e 10 violoncelos, em lugar dos 12 de cada previstos por Wagner (e violas poderiam ser sem problema 14), e 6 contrabaixos, em vez dos 8 que Wagner exigia. São 14 arcos, mais do que uma orquestra de câmara necessita.

O motor de tudo foi um fosso em que não cabia a orquestra que acaba depois da "revolução" Vick num fosso onde não cabe a orquestra! Brilhante se não fosse anedótico e triste ao mesmo tempo.

Entretanto o Contemporâneas, o blogue da Teresa, faz diversas reflexões sobre o "Ouro do Reno". Críticas com sentido no Financial Times. É também citado um Ring feminista em Copenhaga com mais uma encenação disparatada, o que não foi propriamente o caso de Lisboa.


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