6.4.06
Sic transit gloria mundi
Hoje na Gulbenkian a Paixão Segundo S. Mateus de Bach, por Michel Corboz e associados.
Em anteriores apresentações da obra o maestro resolveu colocar o intervalo não se sabe bem onde, e não no local apropriado que é após o final da primeira parte.
Lá estive, nos diversos dias, a bater palmas (poucas que mais não eram merecidas) no sítio certo apesar dos "chius" dos que compram o programa mas não sabem que Bach é mais forte do que os caprichos de um qualquer maestro, por muito bom que seja ou tenha sido.
Felizmente parece que desta feita o intervalo cabe no local certo, entre a primeira e a segunda parte. Que seja o bom presságio, e tudo aparenta que sim, e não apenas uma das muitas distorções que uma obra como esta pode sofrer...
Entretanto chegou-me a confirmação de que vou estar em Bayreuth mais uma vez para seis óperas, o Ring completo na nova encenação, o Holandês, que falhei o ano passado e o Tristan que revejo com um maestro da "casa" mas numa encenação repetida.
Também estarei (início de Julho) em Aix-en-Provence para mais um Ouro do Reno, com a Berliner e o Rattle; servem de aperitivo a Bayreuth. Em S. Carlos o Ouro do Reno será em Maio e a encenação de Vick deverá ser um "case study". O tempo passa devagar e vai chovendo...
Ficam prometidos, aqui e agora, críticas, comentários e relatos aos leitores deste blogue sobre estes assuntos.
Em anteriores apresentações da obra o maestro resolveu colocar o intervalo não se sabe bem onde, e não no local apropriado que é após o final da primeira parte.
Lá estive, nos diversos dias, a bater palmas (poucas que mais não eram merecidas) no sítio certo apesar dos "chius" dos que compram o programa mas não sabem que Bach é mais forte do que os caprichos de um qualquer maestro, por muito bom que seja ou tenha sido.
Felizmente parece que desta feita o intervalo cabe no local certo, entre a primeira e a segunda parte. Que seja o bom presságio, e tudo aparenta que sim, e não apenas uma das muitas distorções que uma obra como esta pode sofrer...
Entretanto chegou-me a confirmação de que vou estar em Bayreuth mais uma vez para seis óperas, o Ring completo na nova encenação, o Holandês, que falhei o ano passado e o Tristan que revejo com um maestro da "casa" mas numa encenação repetida.
Também estarei (início de Julho) em Aix-en-Provence para mais um Ouro do Reno, com a Berliner e o Rattle; servem de aperitivo a Bayreuth. Em S. Carlos o Ouro do Reno será em Maio e a encenação de Vick deverá ser um "case study". O tempo passa devagar e vai chovendo...
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