3.8.05
Depois do Regresso e antes de outra partida
Vou ler o blog do Carlos Vaz Marques. Vejo postes telegráficos, tantas outras pistas para uma leitura do que realmente aconteceu neste país em 15 dias, e almoçaradas, e Cavaco, e enfim... Felizmente existe o telégrafo.
Sobre Bayreuth prometo cometários a mais três produções, já escrevi longamente sobre Schlingensief no dia da estreia deste ano do Parsifal, parece que a encenação evoluiu muito sobre a estreia do ano passado, agora é tudo mais explicado, mais repugnante, mais anti Wagner. Como ando atacado por uma deslixea prifunda prefiro descansar, voltar a ler o texto (escrito muito depressa) e publicá-lo mais tarde, expurgado dos milhões de erros que atacaram o texto sobre Tannhäuser (escrito da mesma forma). Adianto qe Parsifal, ele mesmo, cantado pelo tenor Eberz foi uma das maiores desgraças vocais a que assisti. Eberz foi vaiado como não podia deixar de ser em Bayreuth. Um Tristan und Isolde notável, encenação para reflectir longamente, orquestra em altíssimo plano, Oue o japonês com uma direcção musical talvez um pouco abaixo de Boulez em Parsifal, no que toca à orquestra, e muito mais interessante no discurso musical do que Peter Schneider no Lohengrin. O Tristan foi mesmo o ponto alto das quatro obras a que assisti (recordo que Tristan não é uma ópera, é uma Acção, e Parsifal uma espécie de liturgia-jornada) com uma Nina Stemme notável na música e na acção dramática e um Dean Smith a um plano quase insuperável dentro do panorama dos tenores actuais. Nos intervalos suspirava-se por Ben Heppner, mas Dean Smith esteve muito bem. Apenas um inacreditável Kurwenal, altamente vaiado, assassinou a música. Falaremos mais para a frente disto tudo.
Sobre Bayreuth prometo cometários a mais três produções, já escrevi longamente sobre Schlingensief no dia da estreia deste ano do Parsifal, parece que a encenação evoluiu muito sobre a estreia do ano passado, agora é tudo mais explicado, mais repugnante, mais anti Wagner. Como ando atacado por uma deslixea prifunda prefiro descansar, voltar a ler o texto (escrito muito depressa) e publicá-lo mais tarde, expurgado dos milhões de erros que atacaram o texto sobre Tannhäuser (escrito da mesma forma). Adianto qe Parsifal, ele mesmo, cantado pelo tenor Eberz foi uma das maiores desgraças vocais a que assisti. Eberz foi vaiado como não podia deixar de ser em Bayreuth. Um Tristan und Isolde notável, encenação para reflectir longamente, orquestra em altíssimo plano, Oue o japonês com uma direcção musical talvez um pouco abaixo de Boulez em Parsifal, no que toca à orquestra, e muito mais interessante no discurso musical do que Peter Schneider no Lohengrin. O Tristan foi mesmo o ponto alto das quatro obras a que assisti (recordo que Tristan não é uma ópera, é uma Acção, e Parsifal uma espécie de liturgia-jornada) com uma Nina Stemme notável na música e na acção dramática e um Dean Smith a um plano quase insuperável dentro do panorama dos tenores actuais. Nos intervalos suspirava-se por Ben Heppner, mas Dean Smith esteve muito bem. Apenas um inacreditável Kurwenal, altamente vaiado, assassinou a música. Falaremos mais para a frente disto tudo.
Arquivos
- 11/03
- 03/04
- 04/04
- 05/04
- 06/04
- 07/04
- 08/04
- 09/04
- 10/04
- 11/04
- 12/04
- 01/05
- 02/05
- 03/05
- 04/05
- 05/05
- 06/05
- 07/05
- 08/05
- 09/05
- 10/05
- 11/05
- 12/05
- 01/06
- 02/06
- 03/06
- 04/06
- 05/06
- 06/06
- 07/06
- 08/06
- 09/06
- 10/06
- 11/06
- 12/06
- 01/07
- 02/07
- 03/07
- 04/07
- 05/07
- 06/07
- 07/07
- 09/07
- 10/07
- 11/07
- 12/07
- 01/08
- 02/08
- 03/08
- 04/08
- 05/08
- 06/08
- 07/08
- 09/08
- 10/08
- 12/08
- 01/09
- 02/09
- 03/09
- 04/09
- 07/09
- 11/09
- 02/10
- 03/10
- 03/11
- 04/11
- 05/11
- 06/11
- 09/12
- 05/13
- 06/13
- 07/13
- 08/13
- 09/13
- 10/13
- 11/13
- 12/13
- 01/14
- 02/14
- 03/14
- 04/14
- 05/14
- 06/14
- 07/14
- 09/14
- 01/15
- 05/15
- 09/15
- 10/15
- 03/16