15.3.05
Bösendorfer
Recebemos por email as amáveis palavras, devidamente identificadas:
Olá, Henrique
Infelizmente a Bösendorfer remodelou o seu 290 que permanece em fabrico, mas já não sob a designação de Imperial, apenas 290, e sem os tais 17 graves suplementares.
Deva-se referir que o piano melhorou imenso pois o antigo "Imperial" era indomável e os tais graves adicionais muito instáveis na afinação (não havia cravelhas que aguentassem a força daqueles bordões que cediam à mínima variação de temperatura e de pressão).
Realmente o modelo mudou de nome (deixou o cognome de Imperial), e segundo fui informado pelo autor do email a produção da companhia deixou de ser artesanal.
No entanto creio que o modelo 290 continua a ter uma maior extensão que o modelo mais imponente da Steinway, pelo menos assim o enuncia o site da Bösendorfer. Este modelo terá mais onze teclas na região grave que permitem uma descida aos infernos do dó-1 (pouco mais de 16Hz com o diapasão a 441Hz). O email acima é, aliás, muito útil numa correcção que pretendo fazer: Une Barque sur l'océan de Ravel foi escrito a pensar num Erard que podia atingir o sol-1. O Bösendorfer 290 Imperial descia mais grave.
Fotografia do modelo 290 (ex-imperial)
Olá, Henrique
Infelizmente a Bösendorfer remodelou o seu 290 que permanece em fabrico, mas já não sob a designação de Imperial, apenas 290, e sem os tais 17 graves suplementares.
Deva-se referir que o piano melhorou imenso pois o antigo "Imperial" era indomável e os tais graves adicionais muito instáveis na afinação (não havia cravelhas que aguentassem a força daqueles bordões que cediam à mínima variação de temperatura e de pressão).
Realmente o modelo mudou de nome (deixou o cognome de Imperial), e segundo fui informado pelo autor do email a produção da companhia deixou de ser artesanal.
No entanto creio que o modelo 290 continua a ter uma maior extensão que o modelo mais imponente da Steinway, pelo menos assim o enuncia o site da Bösendorfer. Este modelo terá mais onze teclas na região grave que permitem uma descida aos infernos do dó-1 (pouco mais de 16Hz com o diapasão a 441Hz). O email acima é, aliás, muito útil numa correcção que pretendo fazer: Une Barque sur l'océan de Ravel foi escrito a pensar num Erard que podia atingir o sol-1. O Bösendorfer 290 Imperial descia mais grave.
Fotografia do modelo 290 (ex-imperial)
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