17.9.04
Alves Monteiro sai da Casa da Música depois de ganhar o triplo do que a lei estipula
Era esperado, agora é oficial, pedido de demissão a 6 de Setembro saída a 16, na véspera da estreia da ópera e quando ainda faltam eternidades para o final das obras... O mais atribulado processo de um equipamento cultural português continua. Precisamente no Porto onde se gabam muito de, nebulosoas, capacidades de trabalho e de espírito empreendedor mas onde afinal se faz muito pouco.
O folhetim continua, o dinheiro continua a ser gasto, até quando?
Segundo o relatório do Tribunal de Contas, e o Jornal de Notícias em Julho, cito:
O presidente do Conselho de Administração da Casa da Música ganha 10 200 euros por mês, quase o triplo do que a lei estipula. Dos três presidentes da Porto 2001/Casa da Música remunerados, Alves Monteiro é o que aufere um vencimento mais elevado, mas todos receberam ordenados acima do legalmente estipulado, segundo o Tribunal de Contas.
Há quem diga que Alves Monteiro apenas esteve um breve período de 14 meses na instituição, ele afirma que fez tudo o que queria! Claro, ganhou o tripo do que devia e saiu três vezes mais depressa para ir para outra empresa das muitas a que se dedica. É um artista nacional dos muitos que abundam por aí. Alves Monteiro ganhava mais do que o director do Teatro Nacional de S. Carlos, o lugar de maior prestígio e responsabilidade nas artes tuteladas pelo Estado. Alves Monteiro ganhava isso para dirigir um estaleiro de obras, uma vez que a programação esteve a cargo de outros. Foi um bom ordenado para coordenar um estaleiro...
O folhetim continua, o dinheiro continua a ser gasto, até quando?
Segundo o relatório do Tribunal de Contas, e o Jornal de Notícias em Julho, cito:
O presidente do Conselho de Administração da Casa da Música ganha 10 200 euros por mês, quase o triplo do que a lei estipula. Dos três presidentes da Porto 2001/Casa da Música remunerados, Alves Monteiro é o que aufere um vencimento mais elevado, mas todos receberam ordenados acima do legalmente estipulado, segundo o Tribunal de Contas.
Há quem diga que Alves Monteiro apenas esteve um breve período de 14 meses na instituição, ele afirma que fez tudo o que queria! Claro, ganhou o tripo do que devia e saiu três vezes mais depressa para ir para outra empresa das muitas a que se dedica. É um artista nacional dos muitos que abundam por aí. Alves Monteiro ganhava mais do que o director do Teatro Nacional de S. Carlos, o lugar de maior prestígio e responsabilidade nas artes tuteladas pelo Estado. Alves Monteiro ganhava isso para dirigir um estaleiro de obras, uma vez que a programação esteve a cargo de outros. Foi um bom ordenado para coordenar um estaleiro...
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