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16.6.04

Notícia de Última Hora 


James Levine não dirige a Filarmónica de Munique a 22 de Junho.
Doença é a razão oficial. Problemas nas costas de Levine. Era sabido algum mal estar entre a direcção da orquestra e o maestro da "batuta de ouro", já que tudo o que Levine toca com a batuta se transforma em dinheiro. Não sabemos se este mal estar se traduziu na necessidade de Levine ter repouso absoluto ou por causa da oficial vértebra marota.
Talvez seja melhor assim. A qualidade musical de Levine, fora do Met, tem sido questionada.
Todos os concertos da digressão planeada serão dirigidos por Boreyko. Levine deixa Munique, onde substituiu Celibidache, para se tornar titular de Boston.
O próximo titular de Munique será o ainda jovem mas consagrado Christian Thielemann, que também visitará Lisboa e que se notabilizou em Wagner.
Poderemos ver e ouvir este último maestro em Bayreuth no final de Agosto.

O maestro substituto é o menos célebre, mas musicalmente muito bom, Andrey Boreyko, titular da orquestra de Jena, nascido em 1957 em S. Petersburgo.
Segundo o Süddeutsche Zeitung, 16.06.2003, Boreyko foi absolutamente brilhante na sua estreia à frente da filarmónica de Munique, em 13 e 14 de Junho do ano passado. O público alemão vibrou e aplaudiu intensamente, o programa foi apenas e só Igor Strawinsky.

O programa do concerto de Lisboa mantém-se, o que é pena, em vez da sinfonia nº1 de Brahms bem se podia regressar a Mahler.




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